Amantes das orquídeas têm encontro marcado em Vinhedo/SP

Vem aí, no Estado de São Paulo, a Expo Vinhedo 2018, agendada para o fim de semana de 27 a 29 de abril. A CAO-VIVA, promotora do evento, juntamente com a CAOB, espera atrair milhares de visitantes. O cenário é o Parque Municipal Jayme Ferragutti (onde se realiza, todos os anos, a Festa da Uva), na entrada da cidade para quem chega pela Via Anhanguera.

Na sexta-feira, 27, haverá somente vendas. No sábado, a exposição se estende das 9:00h às 18:00h e, no domingo, das 9:00h às 17:00h. A entrada é gratuita, assim como os cursos sobre cultivo de orquídeas que serão oferecidos durante o evento. A organização, no entanto, pede aos visitantes que colaborem com um litro de leite. O produto arrecadado será doado ao Asilo Lar da Caridade de Vinhedo.

São os seguintes os orquidários convidados para movimentar a feira de plantas: Vico Orquídeas, Orquídeas Aniela, Orquídeas & Cia – Valinhos, Orquidário Recanto (Márcio Vanique). Insumos: Aflora (Fátima e Luís). Outros: Tozetto (livros e revistas sobre orquídeas), Penjing Amazon.

Pajé vem a Fortaleza oferecer curso sobre Catasetum

Catasetum pileatum X Catasetum Susan Fuchs X Catasetum João Stivali. – Foto e cultivo: Michelle Canário.

Um grande número de orquidófilos já se inscreveu para o curso sobre o gênero Catasetum, que será ministrado, no próximo dia 19 de maio, em Fortaleza, pelo pesquisador pernambucano João Luiz da Silva (também conhecido como Pajé). Promovido pela Associação Cearense de Orquidófilos-ACEO, o curso será ministrado no auditório da Casa de José de Alencar, com início às 14:00h, estendendo-se até as 16:00h. Logo em seguida, no mesmo local, a ACEO realiza sua reunião ordinária mensal.

Pajé, que é membro da Associação Orquidófila de Pernambuco-ASSOPE, participou da 4ª Bienal de Orquídeas do Nordeste / 11º FestOrquídeas de Fortaleza, em fevereiro passado, oferecendo uma oficina de cultivo de Catasetum. Dado o grande interesse despertado por sua exposição, a ACEO conseguiu que ele retornasse ao Ceará, desta feita para aprofundar o tema. A taxa cobrada para participação no curso é de R$ 20,00. Os membros da Associação devem inscrever-se, antecipadamente, junto à diretora de Eventos, Vera Coelho. Pessoas não filiadas à entidade também poderão participar.

ENCONTRO INFORMAL

No próximo sábado, dia 14 de abril, a ACEO reúne seus associados em um encontro informal na casa de campo de Teresinha Gomes, na localidade de Garrote. Para facilitar o transporte dos participantes, foi marcado um encontro, diante do supermercado Bom Preço da Av. Bezerra de Menezes, às 9:00h.

Na casa da Teresinha, após visita a seu orquidário, haverá brindes, sorteios, troca de orquídeas e de conhecimentos, além de um lauto almoço. Neste momento, através do WhatsApp, os colegas trocam mensagens formatando o cardápio a ser servido na ocasião. Do menu já constam: frango assado, carne, salada de verduras, arroz, farofa, feijão verde, doce de abóbora com coco, doce de limão, mousse de bacuri, sem falar nos sucos e refrigerantes.

Dendrobium é tema de capa da nova edição de “Lusorquídeas”

“Lusorquídeas”, boletim oficial da Associação Portuguesa de Orquidofilia (APO) circula em mais uma edição, distribuída gratuitamente entre os associados. Em editorial, Ana Rodrigues conclama os colegas associados: “Teremos sempre mais para oferecer e esperamos que se envolvam no nosso trabalho, visitem as nossas exposições e participem, partilhem e enviem as vossas histórias, ideias e sugestões”.

A Presidente Graziela Meister abre a sequência de artigos com um belo texto sobre o Dendrobium, mega gênero que reúne mais de 1.200 espécies. Seguem-se: entrevista de José Costa com Teresa Almada, para quem “a matemática e as orquídeas são a essência da vida”; fichas técnicas sobre a Coelia triptera e a Coelogyne cristata; roteiro dos principais eventos realizados pela APO recentemente; artigo de Ricardo Oliveira sobre “Fotossíntese”; artigo de Jaime Vieira intitulado “Orquídea – o requinte da mãe natureza e problemas digestivos”; artigo de Manuel Lucas sobre o botânico inglês Joseph Dalton Hooker, além do tradicional “Espaço do associado”.

Contatos com a Associação Portuguesa de Orquidofilia podem ser feitos pelo e-mail: lusorquideas@gmail.com ou: revista.apo@gmail.com

Visitem o site: www.lusorquideas.com

Ainda há tempo para visitar a exposição da AOSP

                                                         Foto: AOSP

Encerra-se neste domingo, 18 de março, a 98ª Exposição de Orquídeas da Associação Orquidófila de São Paulo (AOSP), reconhecida como um dos principais eventos nacionais do setor. Além da exposição de flores, a Associação também oferece cursos e comercialização de plantas, produtos e acessórios para cultivo. A exposição se realiza na sede da Bunkyo – Sociedade Brasileira da Cultura Japonesa (rua São Joaquim, 381, Liberdade), em São Paulo (SP). A entrada é gratuita.

A beleza – e a estranha magia – do gênero Bulbophyllum

Bulbophyllum blumei

O gênero Bulbophyllum (Thouars, Hist. Orchid.: t3 1822) tem, no mundo inteiro, um grande número de apreciadores. É o mais numeroso gênero dentre as orquídeas, com cerca de 1.500 a 2.000 espécies, variando de acordo com os diferentes autores. Ocorre em todos os continentes, mas está mais presente na Ásia. Somente na Nova Guiné, ocorrem mais de 500 espécies. Apresentam crescimento simpodial e rizoma bastante longo, de modo que os pseudobulbos aparecem bem espaçados. Em geral, há uma folha por pseudobulbo.

Bulbphyllum corolliferum

As flores do Bulbophyllum atraem pela aparência curiosa e muitas delas se assemelham a insetos da região em que ocorrem. Algumas são perfumadas, outras têm odor desagradável para o nariz humano. É também interessante o fato de que, em muitas espécies, a base do labelo é apenas levemente presa à flor, o que faz com que se mova, ao vento, atraindo dessa forma os polinizadores.

O Prof. René Rocha, em seu “ABC do Orquidófilo – de uma, várias ou muitas orquídeas”, pág. 146, oferece preciosas dicas de cultivo para o Bulbophyllum: “Média luminosidade para a maioria delas, boa ventilação e umidade conservada entre 40% e 60%.” As plantas podem crescer em qualquer substrato, porém vão melhor em pedaços de cortiça, madeira ou galhos de árvores vivas. “Sendo substratos de secagem rápida, precisam de regas diária”, adianta o mestre.

Bulbophyllum hirudinis

Onde adquirir mudas de Bulbophyllum? Um excelente endereço é o Orquidário Santa Bárbara, de Santa Bárbara d’Oeste (SP). Nesta página, há um link para o site daquele orquidário, onde, no dia 19/12/2017, registramos a oferta de nada menos de 170 espécies, com preços a partir de R$ 15,00. Na outra ponta, merece destaque uma rara touceira adulta de Bulbophyllum phalaenopsis, com seis bulbos e folhas de até 80 cm, que está sendo oferecida pelo valor de R$ 3.900,00.

As demais espécies que estavam sendo comercializadas, naquele dia, pelo Santa Bárbara, eram as seguintes:

  • Bulbphyllum maxillare

    Bulbophyllum affine

  • Bulbophyllum agastor
  • Bulbophyllum alisiosum
  • Bulbophyllum ambrosia
  • Bulbophyllum amplebracteatum
  • Bulbophyllum angustifolium
  • Bulbophyllum annamense
  • Bulbophyllum annandalei
  • Bulbophyllum antenniferum
  • Bulbophyllum arfakianum green
  • Bulbophyllum auratum
  • ulbophyllum baileyi
  • Bulbophyllum barbigerum
  • Bulbophyllum baucoense
  • Bulbophyllum bicolor
  • Bulbophyllum blumei
  • Bulbophyllum brevibrachiatum
  • Bulbophyllum breviscapum
  • Bulbophyllum brienianum
  • Bulbophyllum bufo
  • Bulbophyllum bufordiense
  • Bulbophyllum campanulatum
  • Bulbophyllum carunculatum
  • Bulbophyllum catenulatum
  • Bulbophyllum caudatum
  • Bulbophyllum cephalophorum
  • Bulbophyllum cheiri
  • Bulbophyllum chloranthum
  • Bulbophyllum clandestinum
  • Bulbophyllum cocoinum
  • Bulbophyllum cominsii
  • Bulbophyllum compressum
  • Bulbophyllum cornutum
  • Bulbophyllum corolliferum
  • Bulbphyllum vaginatum

    Bulbophyllum crassipes

  • Bulbophyllum croceum
  • Bulbophyllum cryptophoranthus
  • Bulbophyllum cupreum
  • Bulbophyllum dayanum
  • Bulbophyllum dearei
  • Bulbophyllum dennisii
  • Bulbophyllum dentiferum ‘Yellow’
  • Bulbophyllum dolichoglottis
  • Bulbophyllum eberhardtii
  • Bulbophyllum echinochilum
  • Bulbophyllum echinolabium
  • Bulbophyllum ecornutu
  • Bulbophyllum elassoglossum
  • Bulbophyllum elassonotum
  • Bulbophyllum elecrinum
  • Bulbophyllum Emily Siegerist
  • Bulbophyllum facetum
  • Bulbophyllum falcatum
  • Bulbophyllum falcatum album
  • Bulbophyllum farreri
  • Bulbophyllum fascinator
  • Bulbophyllum fascinator corazone
  • Bulbophyllum flammuliferum
  • Bulbophyllum flaviflorum
  • Bulbophyllum fletcherianum
  • Bulbophyllum forrestii
  • Bulbophyllum fraudulentum
  • Bulbophyllum frostii
  • Bulbophyllum giriwoense
  • Bulbophyllum gracillimum
  • Bulbophyllum grandiflorum
  • Bulbophyllum graveolens
  • Bulbophyllum guttulatum
  • Bulbophyllum hamatipes
  • Bulbophyllum elassonotum

    Bulbophyllum hirundinis

  • Bulbophyllum imbricatum
  • Bulbophyllum immobile
  • Bulbophyllum inunctum yellow
  • Bulbophyllum ipanemensis
  • Bulbophyllum japonicum
  • Bulbophyllum kalimpong
  • Bulbophyllum laciniatum
  • Bulbophyllum lasianthum
  • Bulbophyllum lasiochilum
  • Bulbophyllum lasiochilum album
  • Bulbophyllum laxiflorum
  • Bulbophyllum lepidum
  • Bulbophyllum levanae
  • Bulbophyllum levyae
  • Bulbophyllum lindleyanum
  • Bulbphyllum lobbii

    Bulbophyllum lobbii

  • Bulbophyllum lobbii x frostii
  • Bulbophyllum lobbii ‘Wine’
  • Bulbophyllum longifolium
  • Bulbophyllum longisephalum
  • Bulbophyllum Louis Sanders
  • Bulbophyllum macraei
  • Bulbophyllum macranthum
  • Bulbophyllum mandibulare
  • Bulbophyllum maquilingense
  • Bulbophyllum masdevalliaceum
  • Bulbophyllum maxillare
  • Bulbophyllum maximum
  • Bulbophyllum medusae
  • Bulbophyllum membranifolium
  • Bulbophyllum micholitzii
  • Bulbophyllum miniatum
  • Bulbophyllum mirum
  • Bulbophyllum monanthum
  • Bulbophyllum nudda
  • Bulbophyllum nymphopolitanum
  • Bulbophyllum odoratissimum
  • Bulbophyllum odoratum
  • Bulbophyllum orientale
  • Bulbophyllum orthoglossum
  • Bulbophyllum othonis
  • Bulbophyllum paluense
  • Bulbophyllum papulosum
  • Bulbophyllum pardalotum
  • Bulbophyllum patens
  • Bulbophyllum picturatum
  • Bulbophyllum piestoglossum
  • Bulbophyllum pingtungensis
  • Bulbophyllum polystictum
  • Bulbophyllum purpurascens
  • Bulbophyllum purpureorachis

    Bulbophyllum porpureorhachis

  • Bulbophyllum purpuriofolium
  • Bulbophyllum putidum
  • Bulbophyllum recurvilabre
  • Bulbophyllum regnelli
  • Bulbophyllum rotshildianum
  • Bulbophyllum roxburghii
  • Bulbophyllum rugosum
  • Bulbophyllum saltatorium
  • Bulbophyllum santosii
  • Bulbophyllum regne
  • Bulbophyllum saurocephallum
  • Bulbophyllum scaberulum
  • Bulbophyllum septentrionale
  • Bulbophyllum sessile
  • Bulbophyllum signatum
  • Bulbophyllum sikkimense
  • Bulbophyllum sikkimense (touceira)
  • Bulbophyllum singulare
  • Bulbophyllum sketianum
  • Bulbophyllum smitinandii
  • Bulbophyllum speciosum
  • Bulbophyllum stelis
  • Bulbophyllum stenobulbon
  • Bulbophyllum strangularium
  • Bulbophyllum subumbellatum
  • Bulbophyllum Sunshine Queen
  • Bulbophyllum taiwanense
  • Bulbophyllum thiurum
  • Bulbophyllum tingabarium
  • Bulbophyllum tortum
  • Bulbophyllum tremulum
  • Bulbophyllum trichocephalum
  • Bulbophyllum tricornoides
  • Bulbophyllum tripetalum
  • Bulbophyllum triste
  • Bulbophyllum umbellatum red

    Bulbophyllum umbellatum red

  • Bulbophyllum unitubum
  • Bulbophyllum vaginatum
  • Bulbophyllum vanvurenii
  • Bulbophyllum veitchianum
  • Bulbophyllum velutinum
  • Bulbophyllum vinaceum
  • Bulbophyllum wwallichii
  • Bulbophyllum weberi
  • Bulbophyllum weddelii
  • Bulbophyllum wandlandianum
  • Bulbophyllum williamsii
  • Bulbophyllum woelfliae
  • Bulbophyllum yasnae red

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Grammatophyllum: um gigante asiático conquista o Brasil

Na 4ª Bienal de Orquídeas do Nordeste, que aconteceu na Capital cearense, entre os dias 2 e 4 de fevereiro, paralelamente ao 11º FestOrquídeas de Fortaleza, chamou a atenção do público uma grande touceira de Grammatophyllum scriptum, trazida de Natal pelo orquidófilo Gerson Paiva. A planta, fotografada alguns milhares de vezes pelos visitantes da exposição, terminaria conquistando o prêmio de Melhor Cultivo, atribuído pelo Juri oficial, e o troféu do Voto Popular. Encerrada a mostra, ela retornaria ao Rio Grande do Norte, mas os ecos de sua passagem por Fortaleza ainda se ouvem. Muita gente passou a se interessar pelo magnífico gênero de orquidácea, alimentando o sonho de um dia ter em seu orquidário uma planta com aquele porte agigantado e inusitada beleza.

QUE PLANTA É ESSA? – Grammatophyllum é um gênero de 13 espécies de orquídeas atualmente conhecidas. O nome deriva das palavras gregas gramma (linha ou marca) e phyllon (folha). Como epífita, ocorre em densas florestas da Índia, Indonésia, Filipinas, Nova Guiné e outras ilhas do Pacífico Sudoeste. As flores, em grande número, são esverdeadas ou amarelas, com marcas de cor vermelho-escuro. O maior Grammatophyllum é o da espécie speciosum, que, na verdade, se acredita ser a maior orquidácea do todos os continentes. No Guinness Book of Word Records, ela é apresentada como recordista, registrando-se um espécime cujas hastes atingiram 7,62 metros de altura. Outro espetáculo é propiciado por suas raízes, que mostram feixes espetaculares. Já o Grammatophyllum multiflorum pode manter-se florido por até nove meses.

GRAMMATOPHYLLUM NO BRASIL – Registros feitos pelos mais experientes e criteriosos orquidófilos brasileiros dão conta da excelente adaptação desse gênero em nosso País. O melhor exemplo é o Grammatophyllum speciosum presenteado, ainda pequeno, à engenheira florestal Lou Menezes, pelo colecionador pernambucano Odilon Cunha. Nas mãos de Lou, que na época dirigia o Orquidário Nacional do Ibama, em Brasília, a planta agigantou-se, revelando não apenas o acerto nos cuidados que lhe foram dispensados, como também sua perfeita adaptação às condições climáticas em nosso país. Hoje, Lou Menezes mantém a planta como um  verdadeiro troféu.

Todas as fotos que ilustram este texto são do extraordinário Grammatophyllum speciosum cultivado, em Brasília, por Lou Menezes. Na foto ao lado, imagem da primeira floração, que aconteceu cerca de quatro anos atrás. Já nessa ocasião, o Grammatophyllum surpreendeu pelo tamanho das hastes florais, que se projetam elegantemente para o alto, emprestando à touceira um porte majestoso. Não se conhece nenhuma outra planta desse gênero, cultivada em condições semelhantes, no Brasil, e que revele tal desempenho.

Um registro necessário: durante anos, Lou Menezes conduziu, no Orquidário do Ibama, o Projeto Orquídeas do Brasil. Seu trabalho exitoso lhe rendeu prêmios, credibilidade e reconhecimento no País e no exterior. Diversos livros foram publicados, divulgando nossas orquídeas e reforçando a luta para preservar nossa flora de orquídeas. Em 2015, o Orquidário foi derrubado, com o que se desmontou, também, todo esse trabalho. A preciosa coleção que ali era mantida teve que ser salva, às pressas, em meio à revolta do mundo orquidófilo. Ficaram as fotos.

A beleza da Laelia purpurata nas grandes exposições da Região Sul

Texto e fotos de Ernani Baier, da Associação Santa-cruzense de Orquidófilos

Para este artigo, a ser compartilhado com orquidófilos de todo o País, mantivemos a nomenclatura popularmente aceita de Laelia purpurata. Esta planta é endêmica do Sul e Sudeste do Brasil, sendo muito cultivada em Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Nos estados do Sul, temos, principalmente, exposições de Cattleya labiata (entre março e abril), Cattleya intermedia (entre agosto e outubro), Laelia purpurata (entre novembro e D[dezembro), e Cattleya leopoldii (entre dezembro e janeiro).

Em termos de eventos relacionados à Laelia purpurata, em Santa Catarina, cabe mencionar a Exposição de Joinville (na nossa opinião, uma das mais bonitas do Brasil), a Exposição de Brusque (geralmente com plantas muito boas), bem como as exposições de Florianópolis e Orleans, entre outras.

No Rio Grande do Sul, destaca-se a exposição de Venâncio Aires/Mato Leitão, que ocorre de forma rotativa entre as duas cidades, sendo que, em 2017, ocorreu em Venâncio Aires.

Na sequência, temos uma série de fotos de L. purpurata presentes em Joinville e na Exposição Estadual de Venâncio Aires.