Ainda há tempo para visitar a exposição da AOSP

                                                         Foto: AOSP

Encerra-se neste domingo, 18 de março, a 98ª Exposição de Orquídeas da Associação Orquidófila de São Paulo (AOSP), reconhecida como um dos principais eventos nacionais do setor. Além da exposição de flores, a Associação também oferece cursos e comercialização de plantas, produtos e acessórios para cultivo. A exposição se realiza na sede da Bunkyo – Sociedade Brasileira da Cultura Japonesa (rua São Joaquim, 381, Liberdade), em São Paulo (SP). A entrada é gratuita.

A beleza – e a estranha magia – do gênero Bulbophyllum

Bulbophyllum blumei

O gênero Bulbophyllum (Thouars, Hist. Orchid.: t3 1822) tem, no mundo inteiro, um grande número de apreciadores. É o mais numeroso gênero dentre as orquídeas, com cerca de 1.500 a 2.000 espécies, variando de acordo com os diferentes autores. Ocorre em todos os continentes, mas está mais presente na Ásia. Somente na Nova Guiné, ocorrem mais de 500 espécies. Apresentam crescimento simpodial e rizoma bastante longo, de modo que os pseudobulbos aparecem bem espaçados. Em geral, há uma folha por pseudobulbo.

Bulbphyllum corolliferum

As flores do Bulbophyllum atraem pela aparência curiosa e muitas delas se assemelham a insetos da região em que ocorrem. Algumas são perfumadas, outras têm odor desagradável para o nariz humano. É também interessante o fato de que, em muitas espécies, a base do labelo é apenas levemente presa à flor, o que faz com que se mova, ao vento, atraindo dessa forma os polinizadores.

O Prof. René Rocha, em seu “ABC do Orquidófilo – de uma, várias ou muitas orquídeas”, pág. 146, oferece preciosas dicas de cultivo para o Bulbophyllum: “Média luminosidade para a maioria delas, boa ventilação e umidade conservada entre 40% e 60%.” As plantas podem crescer em qualquer substrato, porém vão melhor em pedaços de cortiça, madeira ou galhos de árvores vivas. “Sendo substratos de secagem rápida, precisam de regas diária”, adianta o mestre.

Bulbophyllum hirudinis

Onde adquirir mudas de Bulbophyllum? Um excelente endereço é o Orquidário Santa Bárbara, de Santa Bárbara d’Oeste (SP). Nesta página, há um link para o site daquele orquidário, onde, no dia 19/12/2017, registramos a oferta de nada menos de 170 espécies, com preços a partir de R$ 15,00. Na outra ponta, merece destaque uma rara touceira adulta de Bulbophyllum phalaenopsis, com seis bulbos e folhas de até 80 cm, que está sendo oferecida pelo valor de R$ 3.900,00.

As demais espécies que estavam sendo comercializadas, naquele dia, pelo Santa Bárbara, eram as seguintes:

  • Bulbphyllum maxillare

    Bulbophyllum affine

  • Bulbophyllum agastor
  • Bulbophyllum alisiosum
  • Bulbophyllum ambrosia
  • Bulbophyllum amplebracteatum
  • Bulbophyllum angustifolium
  • Bulbophyllum annamense
  • Bulbophyllum annandalei
  • Bulbophyllum antenniferum
  • Bulbophyllum arfakianum green
  • Bulbophyllum auratum
  • ulbophyllum baileyi
  • Bulbophyllum barbigerum
  • Bulbophyllum baucoense
  • Bulbophyllum bicolor
  • Bulbophyllum blumei
  • Bulbophyllum brevibrachiatum
  • Bulbophyllum breviscapum
  • Bulbophyllum brienianum
  • Bulbophyllum bufo
  • Bulbophyllum bufordiense
  • Bulbophyllum campanulatum
  • Bulbophyllum carunculatum
  • Bulbophyllum catenulatum
  • Bulbophyllum caudatum
  • Bulbophyllum cephalophorum
  • Bulbophyllum cheiri
  • Bulbophyllum chloranthum
  • Bulbophyllum clandestinum
  • Bulbophyllum cocoinum
  • Bulbophyllum cominsii
  • Bulbophyllum compressum
  • Bulbophyllum cornutum
  • Bulbophyllum corolliferum
  • Bulbphyllum vaginatum

    Bulbophyllum crassipes

  • Bulbophyllum croceum
  • Bulbophyllum cryptophoranthus
  • Bulbophyllum cupreum
  • Bulbophyllum dayanum
  • Bulbophyllum dearei
  • Bulbophyllum dennisii
  • Bulbophyllum dentiferum ‘Yellow’
  • Bulbophyllum dolichoglottis
  • Bulbophyllum eberhardtii
  • Bulbophyllum echinochilum
  • Bulbophyllum echinolabium
  • Bulbophyllum ecornutu
  • Bulbophyllum elassoglossum
  • Bulbophyllum elassonotum
  • Bulbophyllum elecrinum
  • Bulbophyllum Emily Siegerist
  • Bulbophyllum facetum
  • Bulbophyllum falcatum
  • Bulbophyllum falcatum album
  • Bulbophyllum farreri
  • Bulbophyllum fascinator
  • Bulbophyllum fascinator corazone
  • Bulbophyllum flammuliferum
  • Bulbophyllum flaviflorum
  • Bulbophyllum fletcherianum
  • Bulbophyllum forrestii
  • Bulbophyllum fraudulentum
  • Bulbophyllum frostii
  • Bulbophyllum giriwoense
  • Bulbophyllum gracillimum
  • Bulbophyllum grandiflorum
  • Bulbophyllum graveolens
  • Bulbophyllum guttulatum
  • Bulbophyllum hamatipes
  • Bulbophyllum elassonotum

    Bulbophyllum hirundinis

  • Bulbophyllum imbricatum
  • Bulbophyllum immobile
  • Bulbophyllum inunctum yellow
  • Bulbophyllum ipanemensis
  • Bulbophyllum japonicum
  • Bulbophyllum kalimpong
  • Bulbophyllum laciniatum
  • Bulbophyllum lasianthum
  • Bulbophyllum lasiochilum
  • Bulbophyllum lasiochilum album
  • Bulbophyllum laxiflorum
  • Bulbophyllum lepidum
  • Bulbophyllum levanae
  • Bulbophyllum levyae
  • Bulbophyllum lindleyanum
  • Bulbphyllum lobbii

    Bulbophyllum lobbii

  • Bulbophyllum lobbii x frostii
  • Bulbophyllum lobbii ‘Wine’
  • Bulbophyllum longifolium
  • Bulbophyllum longisephalum
  • Bulbophyllum Louis Sanders
  • Bulbophyllum macraei
  • Bulbophyllum macranthum
  • Bulbophyllum mandibulare
  • Bulbophyllum maquilingense
  • Bulbophyllum masdevalliaceum
  • Bulbophyllum maxillare
  • Bulbophyllum maximum
  • Bulbophyllum medusae
  • Bulbophyllum membranifolium
  • Bulbophyllum micholitzii
  • Bulbophyllum miniatum
  • Bulbophyllum mirum
  • Bulbophyllum monanthum
  • Bulbophyllum nudda
  • Bulbophyllum nymphopolitanum
  • Bulbophyllum odoratissimum
  • Bulbophyllum odoratum
  • Bulbophyllum orientale
  • Bulbophyllum orthoglossum
  • Bulbophyllum othonis
  • Bulbophyllum paluense
  • Bulbophyllum papulosum
  • Bulbophyllum pardalotum
  • Bulbophyllum patens
  • Bulbophyllum picturatum
  • Bulbophyllum piestoglossum
  • Bulbophyllum pingtungensis
  • Bulbophyllum polystictum
  • Bulbophyllum purpurascens
  • Bulbophyllum purpureorachis

    Bulbophyllum porpureorhachis

  • Bulbophyllum purpuriofolium
  • Bulbophyllum putidum
  • Bulbophyllum recurvilabre
  • Bulbophyllum regnelli
  • Bulbophyllum rotshildianum
  • Bulbophyllum roxburghii
  • Bulbophyllum rugosum
  • Bulbophyllum saltatorium
  • Bulbophyllum santosii
  • Bulbophyllum regne
  • Bulbophyllum saurocephallum
  • Bulbophyllum scaberulum
  • Bulbophyllum septentrionale
  • Bulbophyllum sessile
  • Bulbophyllum signatum
  • Bulbophyllum sikkimense
  • Bulbophyllum sikkimense (touceira)
  • Bulbophyllum singulare
  • Bulbophyllum sketianum
  • Bulbophyllum smitinandii
  • Bulbophyllum speciosum
  • Bulbophyllum stelis
  • Bulbophyllum stenobulbon
  • Bulbophyllum strangularium
  • Bulbophyllum subumbellatum
  • Bulbophyllum Sunshine Queen
  • Bulbophyllum taiwanense
  • Bulbophyllum thiurum
  • Bulbophyllum tingabarium
  • Bulbophyllum tortum
  • Bulbophyllum tremulum
  • Bulbophyllum trichocephalum
  • Bulbophyllum tricornoides
  • Bulbophyllum tripetalum
  • Bulbophyllum triste
  • Bulbophyllum umbellatum red

    Bulbophyllum umbellatum red

  • Bulbophyllum unitubum
  • Bulbophyllum vaginatum
  • Bulbophyllum vanvurenii
  • Bulbophyllum veitchianum
  • Bulbophyllum velutinum
  • Bulbophyllum vinaceum
  • Bulbophyllum wwallichii
  • Bulbophyllum weberi
  • Bulbophyllum weddelii
  • Bulbophyllum wandlandianum
  • Bulbophyllum williamsii
  • Bulbophyllum woelfliae
  • Bulbophyllum yasnae red

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Grammatophyllum: um gigante asiático conquista o Brasil

Na 4ª Bienal de Orquídeas do Nordeste, que aconteceu na Capital cearense, entre os dias 2 e 4 de fevereiro, paralelamente ao 11º FestOrquídeas de Fortaleza, chamou a atenção do público uma grande touceira de Grammatophyllum scriptum, trazida de Natal pelo orquidófilo Gerson Paiva. A planta, fotografada alguns milhares de vezes pelos visitantes da exposição, terminaria conquistando o prêmio de Melhor Cultivo, atribuído pelo Juri oficial, e o troféu do Voto Popular. Encerrada a mostra, ela retornaria ao Rio Grande do Norte, mas os ecos de sua passagem por Fortaleza ainda se ouvem. Muita gente passou a se interessar pelo magnífico gênero de orquidácea, alimentando o sonho de um dia ter em seu orquidário uma planta com aquele porte agigantado e inusitada beleza.

QUE PLANTA É ESSA? – Grammatophyllum é um gênero de 13 espécies de orquídeas atualmente conhecidas. O nome deriva das palavras gregas gramma (linha ou marca) e phyllon (folha). Como epífita, ocorre em densas florestas da Índia, Indonésia, Filipinas, Nova Guiné e outras ilhas do Pacífico Sudoeste. As flores, em grande número, são esverdeadas ou amarelas, com marcas de cor vermelho-escuro. O maior Grammatophyllum é o da espécie speciosum, que, na verdade, se acredita ser a maior orquidácea do todos os continentes. No Guinness Book of Word Records, ela é apresentada como recordista, registrando-se um espécime cujas hastes atingiram 7,62 metros de altura. Outro espetáculo é propiciado por suas raízes, que mostram feixes espetaculares. Já o Grammatophyllum multiflorum pode manter-se florido por até nove meses.

GRAMMATOPHYLLUM NO BRASIL – Registros feitos pelos mais experientes e criteriosos orquidófilos brasileiros dão conta da excelente adaptação desse gênero em nosso País. O melhor exemplo é o Grammatophyllum speciosum presenteado, ainda pequeno, à engenheira florestal Lou Menezes, pelo colecionador pernambucano Odilon Cunha. Nas mãos de Lou, que na época dirigia o Orquidário Nacional do Ibama, em Brasília, a planta agigantou-se, revelando não apenas o acerto nos cuidados que lhe foram dispensados, como também sua perfeita adaptação às condições climáticas em nosso país. Hoje, Lou Menezes mantém a planta como um  verdadeiro troféu.

Todas as fotos que ilustram este texto são do extraordinário Grammatophyllum speciosum cultivado, em Brasília, por Lou Menezes. Na foto ao lado, imagem da primeira floração, que aconteceu cerca de quatro anos atrás. Já nessa ocasião, o Grammatophyllum surpreendeu pelo tamanho das hastes florais, que se projetam elegantemente para o alto, emprestando à touceira um porte majestoso. Não se conhece nenhuma outra planta desse gênero, cultivada em condições semelhantes, no Brasil, e que revele tal desempenho.

Um registro necessário: durante anos, Lou Menezes conduziu, no Orquidário do Ibama, o Projeto Orquídeas do Brasil. Seu trabalho exitoso lhe rendeu prêmios, credibilidade e reconhecimento no País e no exterior. Diversos livros foram publicados, divulgando nossas orquídeas e reforçando a luta para preservar nossa flora de orquídeas. Em 2015, o Orquidário foi derrubado, com o que se desmontou, também, todo esse trabalho. A preciosa coleção que ali era mantida teve que ser salva, às pressas, em meio à revolta do mundo orquidófilo. Ficaram as fotos.

A beleza da Laelia purpurata nas grandes exposições da Região Sul

Texto e fotos de Ernani Baier, da Associação Santa-cruzense de Orquidófilos

Para este artigo, a ser compartilhado com orquidófilos de todo o País, mantivemos a nomenclatura popularmente aceita de Laelia purpurata. Esta planta é endêmica do Sul e Sudeste do Brasil, sendo muito cultivada em Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Nos estados do Sul, temos, principalmente, exposições de Cattleya labiata (entre março e abril), Cattleya intermedia (entre agosto e outubro), Laelia purpurata (entre novembro e D[dezembro), e Cattleya leopoldii (entre dezembro e janeiro).

Em termos de eventos relacionados à Laelia purpurata, em Santa Catarina, cabe mencionar a Exposição de Joinville (na nossa opinião, uma das mais bonitas do Brasil), a Exposição de Brusque (geralmente com plantas muito boas), bem como as exposições de Florianópolis e Orleans, entre outras.

No Rio Grande do Sul, destaca-se a exposição de Venâncio Aires/Mato Leitão, que ocorre de forma rotativa entre as duas cidades, sendo que, em 2017, ocorreu em Venâncio Aires.

Na sequência, temos uma série de fotos de L. purpurata presentes em Joinville e na Exposição Estadual de Venâncio Aires.

No Recife e em Aracaju, um final de semana adornado com muitas orquídeas

A Associação Orquidófila de Pernambuco (ASSOPE) promove, entre os dias 8 e 11 de março, sua 42ª Exposição de Orquídeas, com uma programação que inclui, além da mostra, a venda de plantas, oficinas de plantio e palestras. O evento acontecerá na sede da entidade – rua dos Palmares, 831, bairro de Santo Amaro, no Recife/PE. Entrada gratuita. No local, serão arrecadados gêneros alimentícios, que se destinam à ONG Comunidade Deus e Nossa Senhora.

A programação começa, no dia 8, quinta-feira, com o recebimento de plantas para a exposição. Também a venda de flores se inicia nessa data – o Dia da Mulher. Na sexta-feira pela manhã, prossegue o recebimento de plantas, estando o julgamento previsto para as 15:00h e a abertura da exposição, às 19:00h.

No sábado, com início às 10:00h, haverá mesa-redonda coordenada pelo biólogo Carlos Jorge e inspirada no tema “A Cattleya labiata e suas características”. Participam Roberto Brito, Carlos Eduardo e Manoel Ximenes. Complementam o programa do final de semana as oficinas de cultivo (de orquídeas e de rosa do deserto). O encerramento está marcado para as 18:00h do domingo.

Outras informações sobre o grande evento podem ser obtidas pelos fones: (81) 3222.3982 – 98755.8001 e 99999.1390. Visite o site da Associação pernambucana: www.assope.com.br

FESTA DAS ORQUÍDEAS EM ARACAJU – Também na Capital sergipana, o fim de semana será especial, com a realização da 1ª Exposição da OASE – Orquidófilos Associados de Sergipe. O evento irá de 9 a 11 de março, no Museu da Gente Sergipana Governador Marcelo Deda. Estão previstos sorteios e oficinas de cultivo e de Kokedama, além da presença de um “Pronto Socorro de Orquídeas”.

Atenção para os horários de visitação:

  • Dia 9 – de 14:00h às 18:00h
  • Dia 10 – de 10:00h às 19:00h
  • Dia 11 – de 10:00h às 16:00

O orquidário Orchidcastle estará presente, comercializando dezenas de espécies e híbridos.

Informações: (79) 99999.9219 e 99979.2096. E-mail: oase.sergipe@gmail.com

Delegação da SORN presta contas de sua missão na Bienal/FestOrquídeas

Wania Barbosa, diretora de Comunicação da SORN, entrega ao presidente Severino Medeiros um “souvenir” da ACEO.

A Associação Orquidófila do Rio Grande do Norte (SORN) realizou no último sábado, dia 24, sua reunião mensal, ocasião em que a delegação que participou da 4ª Bienal de Orquídeas do Nordeste e 11º FestOrquídeas de Fortaleza prestou contas de sua missão no evento.

Os embaixadores da SORN foram extremamente participativos, colaboraram em diversas atividades, conquistaram prêmios e deixaram, como mais uma marca de sua passagem pela exposição, a simpatia. O Prof. Clementino Câmara Neto, vice-presidente da entidade norte-riograndense, ofereceu, no segundo dia do evento, uma oficina sobre “Cultivo de orquídeas com algas marinhas recicladas”. Em todas as ocasiões, o grupo natalense encarnou o verdadeiro espírito do movimento orquidófilo nordestino, que investe na integração e numa profícua colaboração entre as entidades que atuam na região.

Na reunião de sábado, os sorneanos que marcaram presença em Fortaleza fizeram um relato extremamente positivo da Bienal/FestOrquídeas e entregaram as camisetas, certificados e troféus aos que não puderam comparecer. Em contato com a Associação Cearense de Orquidófilos (ACEO), a diretora de Comunicação, Wania Barbosa, relatou: “Concluído o nosso relatório, agradecemos a Deus por tudo o que vivemos em Fortaleza, ao lado de vocês. Foi tudo tão perfeito! Estamos morrendo de saudades de tudo e de todos.”

A festa dos híbridos: uma seleção das mais belas flores levadas à Bienal/FestOrquídeas

Os híbridos também fizeram sucesso na 4ª Bienal de Orquídeas do Nordeste / 11º FestOrquídeas de Fortaleza. A Associação Cearense de Orquidófilos (ACEO) destina um troféu para essa categoria, que, este ano, premiou cultivadores de três estados: Sérgio Rangel, de Recife/PE, conquistou o primeiro lugar com uma  Vanda Dr. Anek x Vanda Sanderiana; Gerson Paiva, de Natal/RN, ficou com o segundo lugar, apresentando uma Blc. Alma Kee; e Antonio Adailson, de Fortaleza/CE, apresentou uma Blc. Cruzeiro do Sul, que lhe rendeu o terceiro lugar. Segue-se seleção de fotos dos mais belos híbridos exibidos na Bienal/FestOrquídeas: