“ABC do orquidófilo” foi autografado ao longo de toda a Bienal / FestOrquídeas

Durante os três dias da 4ª Bienal de Orquídeas do Nordeste, que aconteceu entre 2 e 4 de fevereiro, paralelamente ao 11º FestOrquídeas de Fortaleza, o público visitante teve ocasião de conhecer e adquirir o “ABC do orquidófilo – de uma, várias ou muitas orquídeas”, livro essencial na cabeceira de todo cultivador de orquídeas. O autor, Prof. René Rocha, esteve presente ao evento, tendo oferecido grande contribuição, ao participar da Comissão Julgadora e da mesa redonda realizada, no segundo dia da exposição, para discutir questões ligadas ao cultivo e classificação da Cattleya labiata.

O “ABC do orquidófilo” está em sua segunda edição, revisada e atualizada, após ter tido sucessivas reimpressões. Com 424 páginas, traz 64 pranchas coloridas, com cerca de 400 fotos de orquídeas, além de dezenas de ilustrações em preto e branco. Para complementar o livro, nesse aspecto, o autor criou um Compact Disc, onde reproduz centenas de imagens das mais variadas espécies de orquidáceas. O CD é parte integrante da obra e não pode ser vendido separadamente.

René Rocha produziu essa obra, pacientemente, após mais de 30 anos de estudos e prática no cultivo de orquídeas. Nas páginas do “ABC”, ele colocou conhecimentos, comentários e experiências aplicáveis e de fácil alcance para qualquer iniciante. O trabalho também é essencial para aqueles cultivadores mais experientes, no momento em que surgem dúvidas sobre a ortografia e pronúncia, a origem desta ou daquela espécie, ou mesmo sobre as práticas de cultivo indicadas para uma nova planta que chegou a suas mãos.

Contatos com o autor podem ser feitos através do e-mail: renerocha@ip3.com.br ou renerocha01@hotmail.com / – Tel. (35) 9135.2992. – Para informações complementares, visite a página: www.abcdoorquidofilo.com.br

Comissão de alto nível julgou as plantas exibidas na Bienal / FestOrquídeas

Marcelo, René e Welington, na grande tenda da exposição.

A Associação Cearense de Orquidófilos faz questão de que, em suas exposições, a Comissão Julgadora seja formada por especialistas vindos de outros Estados. Essa norma saudável prevaleceu, mais uma vez, na 4ª Bienal de Orquídeas do Nordeste e 11º FestOrquídeas de Fortaleza (de 2 a 4 de fevereiro/2018), quando atuaram como juízes três destacadas personalidades do mundo orquidófilo brasileiro: Welington José Fernandes, presidente da Coordenadoria das Associações Orquidófilas do Brasil (CAOB); Prof. René Rocha, autor do livro “ABC do Orquidófilo”; e Marcelo Vieira Nascimento, botânico e geólogo, ex-presidente da Federação Orquidófila de Santa Catarina. O grupo foi secretariado por Marcelo Carvalho, da ACEO (sem direito a voto).

A Associação Cearense de Orquidófilos confere prêmios em sete categorias:

  • Grupo A – Melhor Espécie Brasileira
  • Grupo B – Melhor Espécie Estrangeira
  • Grupo C – Melhor Cattleya labiata (Troféu Waldir Lima Leite)
  • Grupo D – Melhor híbrido
  • Grupo E – Melhor Espécie Botânica
  • Grupo F – Melhor Cultivo – Mérito Horticultural (Troféu Prof. Pedro Ivo Braga)
  • Melhor Planta da Exposição, escolhida através do voto popular (Troféu Gerardo Carvalho)

No total, 19 prêmios são distribuídos. Em cada um dos seis primeiros grupos, três plantas são premiadas, mas somente o primeiro lugar vai para o pódio. Já com relação ao Troféu Gerardo Carvalho, apenas a mais votada recebe prêmio.

Sérgio compareceu cinco vezes ao pódio para receber merecidas premiações. Aqui, com Stella Papini, da ACEO.

Este ano, o orquidófilo Sérgio Rangel, membro da Associação Orquidófila de Pernambuco (ASSOPE), se destacou pela qualidade das flores que trouxe para a exposição, tendo conquistado nada menos que cinco prêmios:

  • 1º lugar na categoria Melhor Híbrido (Vanda Dr. Anek x Vanda sanderiana);
  • 2º lugar na categoria Melhor Espécie Botânica (Gomesa radicans);
  • 2º e 3º lugares na categoria Mérito Cultural (Bc. Maikai Mayumi  e Vandopsis lissochiloides)
  • 3º lugar na categoria Cattleya labiata (Cattleya labiata caerulea).

Amante e estudioso da C. labiata, Sérgio Rangel participou da mesa redonda que, no segundo dia da exposição, discutiu aspectos relacionados a essa bela espécie, conhecida como a “Rainha do Nordeste”.

Bienal/FestOrquídeas em busca de mais informações sobre a Cattleya labiata

Cattleya labiata semi-alba, de Michelle Canário, 1º lugar em sua categoria.

No sábado, dia 2 de fevereiro, a Associação Cearense de Orquidófilos (ACEO) promoveu importante debate sobre a Cattleya labiata. A mesa redonda, inserida na programação da 4ª Bienal de Orquídeas do Nordeste e 11º FestOrquídeas de Fortaleza, contou com a participação de René Rocha, autor do livro “ABC do Orquidófilo”; Marcelo Vieira Nascimento, botânico e geólogo, ex-presidente da Federação Orquidófila de Santa Catarina; Sérgio Rangel, do Recife, cultivador e estudioso da C. labiata; Welington José Fernandes, presidente da Coordenadoria das Associações Orquidófilas do Brasil (CAOB); Luíz Wilson Lima Verde, pesquisador das orquídeas cearenses; Marcelo Carvalho, diretor técnico da ACEO e ativista ambiental; e Italo Gurgel, diretor de Comunicação da ACEO e autor da “Cartilha de Cultivo de Orquídeas”. O conteúdo das diversas intervenções será editado, devendo constituir-se em uma publicação a ser lançada, oportunamente, pela ACEO.

Mesa redonda discute aspectos da “Rainha do Nordeste”.

Apesar da beleza da C. labiata e de sua importância para a orquidofilia brasileira, apesar de seu envolvimento essencial em um enorme número de hibridações, continua havendo certa indefinição sobre os padrões de cores e tonalidades dessa espécie. Também pairam dúvidas sobre o verdadeiro mapa de sua dispersão pelos estados nordestinos. Acrescente-se, ainda, o fato de que, hoje, a labiata, cognominada “Rainha do Nordeste”, está na lista de espécies vegetais ameaçadas de extinção na natureza.

Sobre tais questões, o jornalista Italo Gurgel comentou: “É com o propósito de buscarmos respostas para essas indagações que se realiza este encontro. Não temos a pretensão de que daqui saiam respostas conclusivas. Mas, se conseguirmos deitar um pouco de luz sobre as indefinições que cercam nossa Rainha, ficaríamos muito felizes. E quanto à história da C. labiata? O que sabemos sobre o trajeto dos clones maravilhosos que saíram do Nordeste para enfeitar as coleções do resto do País? Toda informação que se possa veicular, aqui, sobre a labiata, vai enriquecer nossos conhecimentos sobre essa flor. Vamos conhecê-la melhor e, assim, apreciá-la melhor.”

Ainda durante a mesa redonda, Italo Gurgel anunciou que se encontra em preparação, na ACEO, o livro “Orquídeas do Ceará”. Além dele, participam do projeto o diretor técnico Marcelo Carvalho e Luís Wilson Lima Verde, autor de dissertação de mestrado e tese de doutorado sobre as orquidáceas cearenses.

O objetivo da obra – disse Italo – “é chegarmos à relação mais completa e mais confiável possível, agregando fotos ou desenhos botânicos, além de breves informações sobre cada espécie. A checklist será precedida de um texto de cada coautor, com informações e comentários que, certamente, irão enriquecer a obra.”

Segue-se seleção de fotos das mais belas C. labiata exibidas na Bienal/FestOrquídeas.

Grammatophyllum scriptum conquista dois troféus na Bienal / FestOrquídeas

Uma grande touceira de Grammatophyllum scriptum, cultivada por Gerson Paiva (residente em Natal/RN, membro da ACEO e da ASSOPE), conquistou, no primeiro dia da 4ª Bienal de Orquídeas do Nordeste e 11º FestOrquídeas de Fortaleza, o primeiro lugar na categoria Melhor Cultivo, garantindo assim o Troféu Prof. Pedro Ivo Braga. No último dia, arrebatou, também, o prêmio de Melhor Planta da Exposição, que é definido através do voto popular e dá direito ao Troféu Gerardo Carvalho. A planta viajou 600 quilômetros, mas chegou perfeita a Fortaleza. Por sua dimensão e grande beleza, atraiu a atenção da Comissão Julgadora e de todos os que visitaram a exposição.

A equipe apuradora do voto popular constatou que, este ano, nada menos de 128 plantas diferentes receberam votos dos visitantes. Isso atesta o quanto é diversificado o gosto do público, ao confrontar com a beleza e incrível variedade das orquidáceas.

O Grammatophyllum scriptum ocorre no Sudeste da Ásia e Papua Nova Guiné. Prefere baixas altitudes, sempre nas proximidades das praias e lagunas, onde é encontrado nos troncos das árvores.

União das associações nordestinas garantiu o brilho da 4ª Bienal de Orquídeas

Em quantidade e qualidade das flores, foi a maior exposição já realizada pela ACEO.

Resultou em um grande sucesso a realização da 4ª Bienal de Orquídeas do Nordeste e 11º FestOrquídeas de Fortaleza, que aconteceu, na Casa de José de Alencar, na Capital cearense, entre 2 e 4 de fevereiro. Organizado pela Associação Cearense de Orquidófilos (ACEO), o evento contou com importante adesão de outras entidades orquidófilas da região: a ASSOPE (de Pernambuco), SORN e CPO (do Rio Grande do Norte), APO (da Paraíba) e AOBAL (de Alagoas).

Karime (à esq.) e Juliana, presidentes da ASSOPE e da ACEO, respectivamente.

Todas elas contribuíram, seja trazendo flores, ministrando oficinas, ou com os associados juntando-se aos membros da ACEO nas diversas tarefas relacionadas à exposição. Vale destacar o esforço da presidente da ASSOPE, Karime Soares, que arregimentou seus colegas e trouxe do Recife um grande número de plantas de excelente qualidade, que, justificadamente, conquistaram inúmeros prêmios. Sérgio Rangel, do Recife, com cinco distinções, entre troféus e certificados, foi o mais premiado da mostra.

Durante os três dias, um público incalculável, de vários milhares de pessoas, percorreu a exposição, onde realçava a perfumada presença da Cattleya labiata, que se encontra no auge de sua floração. Do programa, constaram 14 oficinas de cultivo, além de uma mesa redonda em que foram discutidas questões como a área de dispersão, as variedades e as ameaças que cercam a C. labiata em seu habitat. (O Ceará é um dos estados nordestinos onde ocorre essa espécie, considerada uma das mais belas orquídeas brasileiras.)

A Bienal/FestOrquídeas também acolheu a solidariedade. Sábado e domingo – dias 3 e 4 – uma equipe do Hemoce esteve na Casa de José de Alencar para coletar sangue entre as pessoas de boa vontade. Essa é uma manifestação de como a ACEO exercita o compromisso social. “Quem ama orquídeas, ama a vida. Quem ama a vida, doa sangue”, foi este o lema da grande exposição, a maior mostra de orquídeas já realizada no Ceará. O coral do Hemoce também abrilhantou a promoção, apresentando-se nos jardins da Casa de José de Alencar.

ABERTURA

Leando e Itauana apresentam-se na abertura do evento.

A abertura do duplo evento ocorreu no sábado, dia 2, com a presença de importantes figuras da orquidofilia brasileira. Comandada pelo jornalista Luís Esteves, a solenidade deu o tom de bom gosto e profissionalismo que marcaria toda a realização da Bienal/FestOrquídeas. Tão logo se formou a mesa, o público presente ao auditório da Casa de José de Alencar teve o privilégio de assistir a uma apresentação-surpresa do tenor Leandro Cavalcante e da soprano Itauana Ciribelli, que integram o Grupo Ária.

Na sequência, a Associação Cearense de Orquidófilos prestou homenagem ao Movimento Proparque, escolhido como Patrono da 4ª Bienal e 11º FestOrquídeas, e ao jornalista Italo Gurgel, diretor de Comunicação da ACEO, escolhido por seus pares como Paraninfo do evento.

O Proparque esteve representado por Luíza Vaz, coordenadora do Movimento, que realçou a importância daquele reconhecimento público. Criado em 1994, o Movimento Proparque hoje serve de modelo para ações de proteção ao meio ambiente em Fortaleza. Com o propósito de preservar o Parque Ecológico Rio Branco, no bairro Joaquim Távora, em Fortaleza, um grupo de frequentadores daquele espaço resolveu agir diante das sucessivas agressões ambientais.

Italo Gurgel, Luisa Vaz e Juliana Coelho.

Na época da criação do Movimento, o parque era ocupado por cerca de 50 famílias, que moravam em barracas. Além disso, o espaço não recebia manutenção nem limpeza adequada. Com a pressão do grupo, o poder público passou a agir de forma mais sistemática e a área terminou se transformando e passando a receber um grande número de visitantes.

Por sua vez, Italo Gurgel, ao agradecer a homenagem, enfatizou: “Há 12 anos, na ACEO, a lição de casa é aprender a respeitar as árvores do nosso jardim; respeitar ambientes como o Parque Rio Branco; a serra de Uruburetama, de onde os piratas já levaram quase todo o estoque de Cattleya labiata.

Na ACEO, aprendemos a dizer não ao comércio criminoso de orquídeas retiradas de seus ambientes naturais. Nós apostamos na possibilidade de se praticar uma orquidofilia responsável, atenta ao clamor da natureza, atenta também aos problemas sociais que nos cercam. Exercitando a cidadania, a solidariedade, a responsabilidade social, este ano estamos oferecendo nossas veias para que o Hemoce colete o sangue que irá salvar vidas.

A Drª Vania, do Hemoce, é portadora da homenagem da ACEO.

Em seu pronunciamento, ao declarar aberta a 4ª Bienal e 11º FestOrquídeas, a presidente da ACEO, Juliana Coelho, agradeceu a presença dos expositores, dos participantes da mesa redonda, dos facilitadores das oficinas, dos orquidários comerciais e demais ocupantes das tendas de comercialização. E transmitiu um agradecimento especial aos apoiadores do evento: Hospital São Camilo, Leroy Merlyn, Instituto Centro de Ensino Tecnológico (CENTEC), Casa de José de Alencar, Osho Alimentos, Café Santa Clara, Três Corações, Padaria Romana e Olaria do Heitor. “Sem essa corrente de instituições, empresas e pessoas sensíveis, nós não teríamos condições de dar a este evento o brilho que ele merece”, afirmou.

Todos os parceiros da ACEO na realização da Bienal/FestOrquídeas – associações orquidófilas, participantes da mesa redonda e apoiadores – foram homenageados no final da cerimônia.

Bienal/FestOrquídeas: recorde no número de expositores e de plantas

Durante três dias, as flores enfeitarão a Casa de José de Alencar.

Com números recordes de expositores e de vasos floridos, foram abertos ontem (2), na Casa de José de Alencar, a 4ª Bienal de Orquídeas de Nordeste e o 11º FestOrquídeas de Fortaleza. Da solenidade de abertura, participaram delegações das associações orquidófilas de vários Estados da região.

A presidente da Associação Cearense de Orquidófilos (ACEO), Juliana Coelho, deu as boas-vindas a todos e acentuou: “Queremos que a Bienal e o FestOrquídeas se transformem em um fraterno abraço de pessoas que se deixam levar pelo encanto das mais belas flores do planeta, mas também queremos dar um sentido mais profundo a essa nossa atividade, de modo a nos tornarmos melhores como pessoas humanas e mais atentos às questões ambientais, que trazem profundo impacto para a sobrevivência das orquidáceas, das demais espécies vegetais e da fauna que habita as áreas hoje ameaçadas.”

Orquídeas Ceará
Vera Coelho, diretora de Eventos da ACEO, ao lado de Marcelo V. Nascimento, René Rocha e Welington Fernandes.

Antes, acontecera o julgamento das plantas expostas. A Comissão Julgadora esteve formada por três grandes especialistas convidados pela ACEO: o presidente da Coordenadoria das Associações Orquidófilas do Brasil (CAOB), Welington Fernandes; Prof. René Rocha, autor do antológico “ABC do Orquidófilo”; e Marcelo Vieira Nascimento, ex-presidente da Federação Catarinense de Orquidofilia. A maioria dos troféus foi conquistada (com justiça) por membros da Associação Orquidófila de Pernambuco (ASSOPE).

Segue-se o resultado da premiação. Entre parênteses, a instituição ou associação orquidófila a que pertence o cultivador (ou a cidade, no caso de expositores independentes):

Grupo A – Melhor Espécie Brasileira

  • 1º lugar – Encyclia oncidioides – Izael Barbosa (Natal/RN)
  • 2º lugar – Miltonia spectabilis – Manoel Ximenes (ASSOPE)
  • 3º lugar – Cattleya granulosa tipo – IDEMA/SORN

Grupo B – Melhor Espécie Estrangeira

  • 1º lugar – Dendrobium antenatum – Antonio Adailson (ACEO)
  • 2º lugar – Spathoglottis unguiculata – Terezinha Gomes (ACEO)
  • 3º lugar – Dendrobium wassellii – Gerson Paiva (ASSOPE)

Grupo C – Melhor Cattleya labiata (Troféu Waldir Lima Leite)

  • 1º lugar – Cattleya labiata semi-alba – Michelle Canário (ACEO)
  • 2º lugar – Cattleya labiata tipo ‘Élégance’ – Italo Gurgel (ACEO)
  • 3º lugar – Cattleya labiata caerulea – Sérgio Rangel (ASSOPE)

Grupo D – Melhor híbrido

  • 1º lugar –  Vanda Dr. Anek x Vanda Sanderiana – Sérgio Rangel (ASSOPE)
  • 2º lugar – Blc. Alma Kee – Gerson Paiva (ASSOPE)
  • 3º lugar – Blc. Cruzeiro do Sul – Antonio Adailson (ACEO)

Grupo E – Melhor Espécie Botânica

  • 1º lugar – Brassavola nodosa – Marcelino Taró (ASSOPE)
  • 2º lugar – Gomesa radicans – Sérgio Rangel (ASSOPE)
  • 3º lugar – Catasetum macrocarpum – Alexandre Góis (ASSOPE)

Grupo F – Melhor Cultivo – Mérito Horticultural (Troféu Prof. Pedro Ivo Braga)

  • 1º lugar –  Grammatophyllum scriptum – Gerson Paiva (ASSOPE)
  • 2º lugar – Bc. Maikai Mayumi – Sérgio Rangel (ASSOPE)
  • 3º lugar – Vandopsis lissochiloides – Sérgio Rangel (ASSOPE)

A definição da Melhor Planta da Exposição, que é escolhida através do voto popular, somente será conhecida no final do evento. O ganhador fará jus ao Troféu Gerardo Carvalho.