O mês de setembro começa com a 19ª Exposição Estadual de Primavera de Orquídeas, no Parque Botânico Vale, em Vitória, Espírito Santo. O parque, com 33 hectares de área verde, fica na Av. dos Expedicionários, bairro de Jardim Camburi. No dia 2, sexta-feira, a mostra poderá ser visitada entre 19:00h e 22:00h. No sábado, dia 3, a visitação começa às 9:00h, estendendo-se até as 19:00h. No domingo, 4, abertura também às 9:00h, com encerramento previsto para as 16:00h.
ATRAÇÕES DO PARQUE – Quem visita o Parque Botânico Vale tem a oportunidade de conhecer o primeiro Jardim Sensorial permanente do Espírito Santo, estrutura que tem o objetivo de estimular os cinco sentidos e promover uma forma diferenciada de interação com a natureza. O local conta também com o Vagão do Conhecimento, biblioteca com capacidade para 3.500 exemplares, montada em um vagão de trem, e com acervo de audiolivros voltado para deficientes visuais
EM JOÃO PESSOA – Entre os dias 23 e 25 de setembro, acontece em João Pessoa a 31ª Exposição Paraibana de Orquídeas. O cenário é o Tambiá Shopping (Rua Dep. Odon Bezerra, 184), onde haverá exposição, venda de plantas e acessórios, oficinas de cultivo e outras atrações. A promoção é da Associação Paraibana de Orquidófilos. Fundada a 6 de setembro de 1986, a APO trabalha para difundir o cultivo de orquídeas na Paraíba e, através de seus membros, participa intensamente do movimento orquidófilo no Nordeste.
EMBU DAS ARTES – No mesmo final de semana – 23, 24 e 25 de setembro – a Associação Orquidófila de São Paulo-AOSP realiza sua 95ª Exposição de Orquídeas. Será no Parque Francisco Rizzo, em Embu das Artes-SP. A AOSP iniciou suas atividades em fevereiro de 1967, no bairro da Aclimação, com pouco mais de 40 associados. Tratava-se de um grupo de imigrantes japoneses, que se reuniam para trocar ideias sobre o cultivo de orquídeas.
A LIÇÃO DA AOSP – Futao Inoue, primeiro presidente da entidade, repetia uma frase pela qual a AOSP se norteia até hoje: “Nunca esquecer o princípio”, ou seja, não esquecer jamais do espírito de aprendiz. Segundo ele, “é necessário retornar à origem e ter presente o espírito de humildade, simplicidade, união, harmonia e amor que havia no início, sempre fazendo autocríticas para não nos tornarmos arrogantes”.